Por fim, o mar.
Parecem dizer as dunas que baloiçam com o temporal
Dizem também as escarpas que se erguem do azul
E digo eu; filho de montanhas cobertas de nada,
servo dos ecos que me roubam a voz e repetem que o mar,
qual fonte de eternidade,
é o acumular dos sonhos de homens de bem, desfeitos em agua.
Tempos virão em que este mar,
se revoltará para além do pensar
Que seja, se cedo for.
2009
2 comentários:
Desconhecia este teu canto.
Belo canto.
És uma inspiração,amigo.
Continua!
Abraço
Nuno Paulino
Obrigado Amigo.
Abraço
Júlio Miguel
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