segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Cada dia é um recomeço, um passo em frente para o incerto
Não dou por aprendido o que me parece casual, sem sentido…
Não desdenho os dias em que nada acontece
Eles são também a vida, rumo, quem sabe, ao limbo…
Sombras gigantes, maiores do que as figuras que reflectem,
são egos a transbordar de poder…é o meu credo
Engolir pó do caminho, erguer as mãos em prece,
é para servos do acreditar que o destino,
está escrito numa língua qualquer
Estes jogos de almas, que se jogam antes do inferno,
concedem ao vilão…perdoado!  Tão vazio, tão sem significado...
Temo e creio nos Homens
Esta fé não se ensina em sebentas, não se apregoa em cultos


Janeiro 2011

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