Caminhos tortuosos que estreitam em cada passo
levam-te para além do imaginável
Não chores lágrimas de sangue
far-te-ão falta para
morrer com dignidade
Serás mártir, serás falado em manuais vindouros
Quando o mundo desabar da ilusão
O sol cair
A noite negrejar a imensidão
Lanças e punhais no teu guião
Do romance assombroso do fim do mundo
impedem que adormeças calado
gritam como loucos no teu ouvido
Serás mártir, serás falado em manuais vindouros
Quando o mundo desabar da ilusão
O sol cair
A noite negrejar a imensidão
Anarquia, mentes perversas
Tomarão o controlo das marionetas
Sugarão a vida dos homens bons
Acenderão as chamas dos infernos
Serás mártir, serás falado em manuais vindouros
Quando o mundo desabar da ilusão
O sol cair
A noite negrejar a imensidão
Por fim, a ressurreição
que recomeçará tudo.
Novembro 2016
3 comentários:
Mano querido, solta as amarras, liberta o teu coração, vive cada momento como se fosse o ultimo. por ti e para ti. O teu poema é lindo, a tua escrita é plena de sentimento mas transmite-me tanta amargura que me deixa angustiada. E eu conheço-te Mano. Adoro-te
Mana,nada de angustia. Esta é uma tentativa (falhada), de que uma banda de hard rock aproveite a letra! :) Tambem te adoro ;)
Lindo!
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