Não nos contem histórias fantasiadas do que passou,
porque o vivemos
Não nos tratem como acéfalos inconscientes,
porque o sentimos
Não nos inundem com os discursos rebuscados,
excertos de um guião de enganos
Todos somos culpados dos vossos erros
Falar verdade não cura, não reconstrói, não evita valas comuns
Mas no caos, para dar as mãos, têm que estar limpas de ferros
Não me imagino vivo a morrer de ódio
nem a caminhar nos destroços do que erguemos
Até quando a hipocrisia?
Até ao dia em que não sejamos todos cordeiros
porque o vivemos
Não nos tratem como acéfalos inconscientes,
porque o sentimos
Não nos inundem com os discursos rebuscados,
excertos de um guião de enganos
Todos somos culpados dos vossos erros
Falar verdade não cura, não reconstrói, não evita valas comuns
Mas no caos, para dar as mãos, têm que estar limpas de ferros
Não me imagino vivo a morrer de ódio
nem a caminhar nos destroços do que erguemos
Até quando a hipocrisia?
Até ao dia em que não sejamos todos cordeiros
Maio 2022